quarta-feira, maio 24, 2006

Brasil 1


Brasil 1.
Esse nos enche de orgulho. Ficando em primeiro, segundo, ou último. Já que participa de uma competição de alto nível e para poucos.

O que irrita é ver os caras da TV falando em Holanda 1, ou Espanha, etc., sendo que os barcos tem nomes diferentes.
Os nomes são das empresas que investiram um monte de dinheiro para montar uma equipe competitiva, fazer um barco, etc., e a TV omite esses nomes para não fazer publicidade.
Mas não é exatamente para isso que as empresas investem nesse tido de negócio???

Vá ao site http://www.volvooceanrace.com/ e veja que os nomes dos barcos são: ABN AMRO ONE, ABN AMRO TWO, MOVISTAR, PIRATES OF THE CARIBBEAN, ERICSON RACING TEAM, BRUNEL e BRASIL 1 (o único que leva o nome do país).


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Outra coisa ridícula acontece quando a TV coloca aqueles borrões sobre a marca que não querem mostrar.
Aí, fica a Seleção Brasileira treinando com o peito "fora de foco", sendo que todo mundo sabe que ali está escrito "Guaraná Antarctica".

Esses dias, no Esporte Espetacular, eles estavam entrevistando o Zidane. E lá estava ele com aquele borrão no peito, mas com as mangas do agasalho com as 3 listras da Adidas.

segunda-feira, maio 22, 2006

UM GRANDE DIA PARA NÓS MONTENEGRINOS


CANTEMOS TODOS

Онамо, онамо... за брда она, говоре да је разорен двор мојега цара; онамо веле, био је негда јуначки збор.
Онамо, онамо... да виђу Призрен! Та то је моје - дома ћу доћ'! Старина мила тамо ме зове, ту морам једном оружан поћ'.
Онамо, онамо... са развалина дворова царских врагу ћу рећ': "С огњишта милог бјежи ми, куго, зајам ти морам враћати већ'!"
Онамо, онамо... за брда она казују да је зелени гај под ким се дижу Дечани свети: молитва у њих присваја рај.
Онамо, онамо... за брда она, гдје небо плаво савија свод; на српска поља, на поља бојна, онамо, браћо, спремајмо ход!
Онамо, онамо... за брда она погажен коњ'ма кликује Југ: "У помоћ, дјецо, у помоћ, синци, светит' ме старца - свет вам је дуг!"
Онамо, онамо... сабљи за стара његова ребра да тупим рез по турским ребрим'; да б'једној раји њом истом с руку рес'јецам вез!
Онамо, онамо... за брда она Милошев, кажу, пребива гроб! Онамо покој добићу души, кад Србин више не буде роб.

There, over there... beyond those hills, Ruined lies, they say, my Emperor's palace; there, they say, Once, heroes had gathered.
There, over there... I see Prizren! It is all mine – home I shall come! Beloved antiquity calls me there, Armed I must come there one day.
There over there... from on top of the ruins Of Emperors' palaces to the devil I will say: "Flee from my beloved home you plague, Already your loan I must repay!"
There, over there... beyond those hills, Lies a green grove, they say, Under which rises up Holy Decani: A prayer said within Paradise claims.
There, over there... beyond those hills, Where sky of blue bends down her arch; On to Serb fields, on to battle fields, There, brothers, prepare to march!
There, over there... beyond those hills, Trampled by horses' hooves cries out the Jug: "Come help me, children, come help me, sons, Avenge the old man - sacred is your task!"
There, over there... for the ribs of the old man, I'll dull my sabre's edge on The ribs of the Turks; and cut the ties From the wrists of the wretched masses!
There, over there... beyond those hills, Lies there, they say, Milos's grave! There my soul eternal peace shall gain, When the Serb is no more a slave.
Written in 1867 by Montenegrin King Nikola I

domingo, maio 21, 2006

OPA



Até quinta-feira, brasileiro trabalhará apenas para o pagamento de tributos

DA REPORTAGEM LOCAL - FOLHA DE SÃO PAULO

Se estivesse vivo e fosse escrever um livro hoje, Euclydes da Cunha (1866-1909) poderia optar por "Os Impostos". E possivelmente tomaria por base o contribuinte em substituição ao sertanejo de sua famosa obra "Os Sertões", publicada no ano de 1902.
Transposta para o momento atual do país, a famosa frase de sua obra -"O sertanejo é, antes de tudo, um forte"- bem poderia ser substituída por outra similar -"O contribuinte é, antes de tudo, um forte".
E tem de ser forte mesmo. Outro estudo do IBPT revela que até a próxima quinta-feira, dia 25 deste mês, os contribuintes estarão trabalhando apenas para pagar tributos. Desde 1º de janeiro, serão 145 dias de trabalho no ano para satisfazer as exigências dos fiscos federal, estaduais e municipais.
Os principais tributos incidentes sobre o salário são o Imposto de Renda e a contribuição à Previdência Social. Depois, ele terá de arcar com o pagamento de tributos na hora de consumir, como o ICMS (estadual), ISS (municipal), IPI, PIS, Cofins (federais) etc.
A voracidade dos fiscos brasileiros é tão grande hoje que é preciso trabalhar o dobro do que se trabalhava na década de 70 para pagar todos os tributos.

Outros países
Segundo o IBPT, outros países como a Suécia (185 dias) e a França (149 dias) exigem que seus contribuintes trabalhem mais dias por ano para o pagamento de tributos. Entretanto o cidadão tem a contrapartida do que paga, uma vez que o Estado oferece serviços de qualidade sem cobrar por eles.
Em outros países os contribuintes trabalham menos tempo para ficar em dia com o fisco. Os espanhóis precisam trabalhar 137 dias; os norte-americanos, 102 dias; os argentinos, 97 dias; os chilenos, 92 dias; e os mexicanos, 91 dias. (MC)

DANDO UMA FORÇA



Classe média gasta 113 dias de trabalho por serviço "estatal"
Despesa anual de uma família com quatro pessoas abrange saúde, educação, previdência privada, segurança e pedágio

Contribuinte trabalha de 26 deste mês a 15 de setembro para substituir serviços que o Estado oferece, mas não com a eficiência que deveria

MARCOS CÉZARI
DA REPORTAGEM LOCAL - FOLHA DE SÃO PAULO - 21/05/06

A classe média brasileira continua trabalhando mais para o Estado do que para si mesma. Estudo feito pelo IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário) mostra que as famílias de classe média gastam o equivalente a 113 dias de trabalho por ano apenas para custear despesas com saúde, educação, previdência privada, segurança e pedágio, serviços que deveriam ser oferecidos adequadamente pelo Estado aos contribuintes.
Para o advogado Gilberto Luiz do Amaral, presidente do IBPT e um dos autores do estudo, a "escravidão do contribuinte" é decorrente da ineficiência do Estado na prestação daqueles serviços.
Segundo o estudo, os contribuintes brasileiros trabalharão do dia 26 deste mês até o dia 15 de setembro apenas para custear a substituição de serviços públicos -que o Estado não oferece adequadamente- por itens de melhor qualidade, mas privados -ou seja, pagos.
"O contribuinte vai começar a trabalhar para a família comer, vestir, morar, comprar bens, gozar férias e poupar apenas no dia 16 de setembro deste ano", diz Amaral.
O trabalho para pagar esses serviços começa no dia 26, sexta-feira, porque até o dia 25 deste mês os contribuintes estarão trabalhando para outra finalidade: pagar os tributos devidos anualmente aos fiscos federal, estaduais e municipais (ver texto abaixo).

Segurança custa mais
"Os gastos com serviços privados vêm se acentuando ano a ano, de forma a comprometer cada vez mais o orçamento das famílias de classe média", afirma Amaral.
Para comprovar isso, ele diz que, na década de 70, aquelas famílias comprometiam 7% da renda para comprar os serviços. Neste ano, vão comprometer 31% -quase 3,5 vezes mais.
Trocando em números, o estudo do IBPT revela que os 7% dos anos 70 representavam menos de um mês de trabalho (exatos 25 dias). Em 2003 aquele período já era multiplicado por quatro, ou 102 dias. No ano seguinte eram 105 dias de trabalho, número que cresceu para 112 dias em 2005. Neste ano será necessário trabalhar mais um dia.
Para o IBPT, a classe média -que precisa trabalhar os 113 dias- tem renda familiar acima de R$ 3.000 e até R$ 10 mil por mês. Pelo estudo, famílias com renda até R$ 3.000 mensais são consideradas "pobres". Já as que ganham mais de R$ 10 mil são consideradas "classe alta". O estudo considera quatro pessoas por família: casal e dois filhos em idade escolar.
Um detalhe chama a atenção no estudo do IBPT: o crescente gasto da população com segurança. Isso se traduz em despesas com cercas elétricas, câmeras, vigilância particular (em geral, em grandes condomínios), veículos para ronda, coletes à prova de balas etc.
"Quanto maior a renda familiar, maior o percentual que as famílias despendem para garantir sua segurança." Hoje, diz Amaral, o quesito segurança ganhou tanta dimensão na vida das pessoas já há feiras mostrando as novidades do setor.

Mais que saúde e educação
Os dados do estudo comprovam isso. Na média da população brasileira, o gasto com segurança compromete 10 dias de trabalho por ano, ou 2,69% da renda bruta. Na classe pobre são 7 dias, ou 1,95% da renda; na média, 16 dias, ou 4,31%; e na alta, 27 dias, ou 7,28%.
"Os gastos com segurança pública e privada já superam os dispêndios com educação e saúde no país. É uma distorção do sistema", afirma Amaral.
Segundo estimativa do IBPT, os gastos com segurança pública no país em 2005 foram da ordem de R$ 60 bilhões. Some-se a esse valor cerca de R$ 70 bilhões dispendidos pelo setor privado. Essa soma de R$ 130 bilhões supera todo o gasto do Estado com educação e saúde.

sexta-feira, maio 19, 2006

Top 10 - Batsmen



Saiu a lista dos Top 10 Batsmen da ICC
1 Ricky Ponting AUS
2 Rahul Dravid IND
3 Jacques Kallis SA
4 Inzamam-ul-Haq PAK
5 Matthew Hayden AUS
6 Brian Lara WI
7 Younis Khan PAK
8 Mohammad Yousuf PAK
8 Mike Hussey AUS
10 Marcus Trescothick ENG

Barão de Itararé


II
Quem empresta, adeus...

Barão de Itararé

I
De onde menos se espera, daí é que não sai nada.

CÓDIGO DA VINCI


Constantino mandou matar seu próprio filho Crispus. Sufocaria depois sua mulher Fausta num banho sobreaquecido. Mandou também estrangular o marido de sua irmã, e chicotear até a morte o filho de sua irmã.

Estes fatos ocorreram um ano depois do Concílio de Nicéia.

Palestra é Palestra


"Não dou palestras. O dinheiro não vale a pena. Se alguém me oferece 10.000 reais para dar uma palestra em Cuiabá, penso imediatamente que eu aceitaria pagar 15.000 reais para não ter de ir a Cuiabá. Portanto, é como se economizasse 5.000 reais" .

Diogo Mainardi

quinta-feira, maio 18, 2006

1st lesson


Cricket is a team sport played between two teams of eleven players on each side. It is a bat-and-ball game played on a roughly elliptical grass field, in the centre of which is a hard, flat strip of ground 22 yards (20.12 m) long, called a pitch. At each end of the pitch is a set of wooden stumps, called a wicket.

Nicht Rauchen, bitte

dieses ist nicht dein Haus

BASTA !

Os Chatos

David Coimbra
zh - 17/05/2006
De quem é toda a culpa

Quem é culpado por existirem tantos chatos no mundo? Sim, porque existe um culpado. Ou culpadas: as mães. As mães acham bonitinho tudo que seus pequenos rebentos fazem. E os rebentos acreditam! Depois, quando crescem, seguem fazendo as mesmas chatices da infância, falam alto, embirram, tentam se salientar em qualquer ambiente, perguntam coisas, perguntam, perguntam, perguntam. Chatos.

O que eles, os chatos, podem fazer a respeito? Nada. Na cabeça deles, está registrado que aquele comportamento insistente, repetitivo, espaçoso, aquele comportamento sempre estrepitoso, funciona.

Há poucos dias mesmo, lá estava eu, desprevenido, copo de cerveja em punho, numa festa. Então o vi, um desses exemplares que abundam pelo planeta. Um chato. Mas não se tratava de um chato comum. Era um grande chato. Ele olhava na minha direção, o que me provocou um estremecimento de horror. Virei a cabeça para um lado e para o outro, desesperado, à procura de salvação, de uma rota de fuga, uma janela pela qual pudesse me atirar, sei lá. Mas aí cometi um erro primário, um erro de iniciante: olhei-o nos olhos. Preste atenção: jamais, JAMAIS!, deve-se olhar um chato ou um bêbado nos olhos. Eles entendem a troca de olhares como um convite e vêm.

Pois o chato, esse, veio. E eu não tinha como fugir.

Me deu uma angústia. Mas uma angústia, uma angústia, uma angústia... Sabia que pelos próximos muitos minutos eu seria chateado sem clemência, que todas as pessoas da festa me veriam sendo chateado e que ninguém viria me ajudar. Ao contrário: ririam de mim.

Não existe solidariedade neste mundo. Quando ele estacou na minha frente, eu já tinha um paralelepípedo no meu peito. Ele levantou os braços, sorrindo sempre, e gritou.
Alto.
Gritou bem alto:
- Viva o Inter!

Tentei sorrir. Mas não muito. Não queria estimulá-lo, a idéia era apenas enviar um sorriso que comunicasse: "Ah, entendi, viva o Inter, boa brincadeira, que legal, rá, rá". De repente ele compreenderia e desistiria de me chatear. Mas, não. Um verdadeiro chato nunca desiste. Ele agora saltava e gritava ritmado, como se estivesse na arquibancada:

- Inter, Inter, Inter!

Os outros olhavam, divertidos. Comecei a dizer que ia ao banheiro, mas ele não permitiu. Puxou-me pelo braço, sacou uma carteirinha do bolso e a brandiu diante de mim:

- Sócio! Sócio colorado! Eu amo o Inter! - beijou a carteirinha. - Amo! Amooooo!

Ama muito o Inter, esse cara.

Foi a custo que consegui convencê-lo de que eu PRECISAVA ir ao banheiro. Fiquei lá, dando um tempo. Saí cautelosamente, espiando para a esquerda e para a direita. Ele não estava nas cercanias. Encontrei uma roda de amigos e me homiziei nela com um suspiro de alívio. O garçom encheu meu copo. Bebi um gole, sorrindo novamente, e senti uma batida no ombro. Fiquei paralisado. Um arrepio ergueu os pelinhos da minha nunca e fez-me contrair os dedos dos pés. Não ousava me virar. Nova batidinha no ombro. Então, girei o pescoço devagar, bem devagar... e... não era ele! Era um sujeito que eu não conhecia. Que sorria com todos os dentes, uns 60. Perguntou se me conhecia da TV. Respondi que sim, e nem me incomodei, não tenho nenhum problema com abordagens de pessoas que não me conhecem. Mas aí ele abriu um botão da camisa e disse:

- Que tal o Gremão?

- Hein?

- O Gremão! O Gremacho! O campeão gaúcho! O campeão do mundo! - e, debaixo da camisa, lá estava a famosa camiseta preta do Grêmio. - Que tal, hein?! - prosseguiu ele, falando alto. Muito alto. - O que tu acha? Hein? Hein? Que tal? Grêêêêmioooo...

Senti uma laranja presa no gogó. E pensei nas mães. É tudo culpa das mães.

quarta-feira, maio 17, 2006

AVISO

Avisamos aos imperialistas, aos (pseudo) revolucionários esquerdistas que não nos calaremos.

Outrossim denunciaremos a vossa aliança.

Arsenal X Barcelona

Arsenal 1 X 2 Barcelona

Um jogo de futebol quase perfeito para quem gosta e entende deste esporte.

Quem enfrentará o Brasil, viu no Arsenal um boa forma para criar dificuldades para um time com bom poder ofensivo.

A história do jogo foi fortemente influenciada pelo erro do árbitro ao invalidar um gol legítimo do Barcelona.

Arsenal X Barcelona

Primeiro tempo termina em Paris.
Arsenal 1 X 0 Barcelona

Revolução

Aqui começa uma revolução, não sobrará pedra sobre pedra do que se conhece hoje.

Início de tudo

Face aos últimos acontecimentos, decidimos criar um blog para xingar todo mundo, falar de futebol, críquete, charutos cubanos, vinhos, cachaças, bares, lugares, bicicletas, filmes, peças de teatro (hein?).....