sábado, janeiro 17, 2009
Está tudo resolvido.
Pouco antes de Barack Obama assumir o mundo melhorou muito.
Avião pousa no rio Hudson, nenhuma baixa.
Israel aprova cessar-fogo em Gaza. Hamas lança foguetes. Comemoração?
O Banco da Reserva do Zimbábue lançou a nota de 100 trilhões de dólares locais. Maiores informações não constam no link abaixo mas vale a pena conferir:
Putin anuncia acordo com Ucrânia sobre questão do gás.
Tarso Genro concede refúgio a militante de esquerda.
Desde jeito não vai sobrar nada pro cara.
domingo, janeiro 11, 2009
quarta-feira, julho 18, 2007
FALA MINISTRA
Aguardamos com ansiedade a palavra da ministra de turismo sobre o acidente aéreo de ontem.
quinta-feira, julho 05, 2007
O MELHOR DO BRASIL É...
Paulo Sant'ana
05/07/2007
Somos iguais aos políticos
Dá um desânimo, quase uma náusea, que se transmite para grande parte dos brasileiros, sobre o que acontece em Brasília, onde parte do Congresso é corrupta e a outra parte trabalha incessantemente para encobrir as sujeiras dos colegas.Há políticos respeitáveis, entre eles até mesmo pré-candidatos à prefeitura de Porto Alegre, que, embora nunca tenham manchado sua biografia com conduta corrupta, no entanto se lançaram em defesa dos corruptos em vários escândalos com tal afã, que inspiram os eleitores mais perspicazes a crer que já não dá mais para confiar nem nos "honestos".Chegou a um ponto em que o mundo oficial da política se lançou descaradamente a uma operação para absolver um senador que enviava todos os meses dinheiro para uma empreiteira, segundo ele alega, porque a prova testemunhal é derrubadora: o dinheiro saía da empreiteira para custeio das despesas pessoais do senador.É uma vergonha. Vergonha descarada.
***
O senador Romeu Tuma, corregedor do Senado, tão pronto surgiu a denúncia contra Renan Calheiros, saiu-se com uma declaração espetacular: "Eu quero absolvê-lo".Já agora, quando surgiu a denúncia contra o senador Joaquim Roriz, o mesmo Romeu Tuma declarou: "Há coisas graves".Ou seja, quando a denúncia é contra um aliado (incrivelmente, Tuma é aliado de Renan e é aliado de Lula, ele que era do PFL, atual DEM), se é um aliado que cometeu o ilícito, o corregedor quer absolvê-lo.Mas, se não aliado, tem de ser jogado nas profundezas do inferno, "são graves os fatos". Mas quer fato mais grave que receber durante anos dinheiro de lobista da empreiteira para pagar pensão alimentícia?E vão explodindo os escândalos mensal ou quinzenalmente. E os políticos se aliam para blindar os acusados, sem mais nenhum pudor, não há praticamente mais oposição no Brasil, todos se bandearam para um lado só.E os que não se bandearam que se cuidem, correm perigo.
***
Entre inúmeros e-mails que recebo de pessoas que afirmam ter havido mutreta em incontáveis concursos públicos em prefeituras do Interior, há um que me deixou estupefato, pena que na maioria dos casos os denunciantes tenham medo de se identificar, compreensivelmente receiam represálias no ambiente exíguo e epidermicamente nevrálgico das relações sociais em pequenas localidades interioranas.Mas está aqui na minha mão um homem, identificado, mas que implora para que não seja seu nome publicado, afirmando que foi recentemente secretário da Administração de um município interiorano.E que o prefeito ordenou a ele que levasse à frente um concurso que teria então já escolhidos os aprovados, antes da prestação das provas.O secretário de Administração disse ao prefeito que aquilo violentava a sua consciência, que não podia elaborar um edital de um concurso fraudado. E o prefeito lhe respondeu: "A pessoa que vai passar neste concurso é filha de grandes amigos e colaboradores meus e da administração. Além disso, todo mundo faz assim e você não vai querer mudar o mundo".Escreve-me agora o ex-secretário: "Doeu-me muito ter mandado publicar o edital de publicação do resultado do concurso, lá estava em primeiro lugar a filha dos amigos do rei, a escolhida do prefeito. Não sei se lamento ter sido exonerado após ter-me manifestado contrário àquele ato ou se fico aliviado por não ter participado de tantos outros que vieram depois, iguais. Confesso-te meu arrependimento".O e-mail estava assinado, o nome da prefeitura ali indicado, o remetente autoriza a que eu publique o texto, desde que não o identifique, mas se eu publicar aqui o nome do município onde houve a fraude, irei complicar o denunciante.Mas está aqui o e-mail em meu poder para entregar a quem quiser tomar providências.
***
Um mar de concursos fraudados, uma multidão de aprovados sem nenhuma capacidade cultural ou técnica, incapazes de exercer as funções que lhe foram presenteadas.E uma multidão de candidatos que não foram aprovados mas teriam de ser aprovados.Em quase toda parte. Na maioria dos concursos. Isto é incrível!
***
Isto só, o que acontece em Brasília e nos concursos públicos das prefeituras gaúchas, já chegaria para a total desilusão do povo brasileiro.Mas, afinal, quem é o povo brasileiro? Somos nós, eu, que escrevo, e você, que lê esta coluna. É impossível excluirmo-nos deste povo.E como nos comportamos nós, povo brasileiro? Os políticos, já sabemos como se comportam.E sabem como nos comportamos nós? Pois só em 2007 já agredimos fisicamente 72 peritos do INSS. Porque nos estavam negando aposentadorias e licenças a que não tínhamos direito. Um perito foi executado, assassinado, deu ontem no Jornal Nacional, por ter negado uma aposentadoria fraudulenta.Ontem, ainda no noticiário, foi filmado um homem caminhando normalmente, levando erguidas por um só braço duas muletas, que ele tinha usado para fazer exame médico no INSS, simulando que estava aleijado das pernas.Nós, do povo brasileiro e porto-alegrense, telefonamos diariamente para o 190, telefone de emergência que salva-vidas, 90% de trotes entre todos os chamados para lá. E 50% de trotes para os chamados aos bombeiros.Então, somos um povinho da pior espécie.E merecemos os políticos que temos.
05/07/2007
Somos iguais aos políticos
Dá um desânimo, quase uma náusea, que se transmite para grande parte dos brasileiros, sobre o que acontece em Brasília, onde parte do Congresso é corrupta e a outra parte trabalha incessantemente para encobrir as sujeiras dos colegas.Há políticos respeitáveis, entre eles até mesmo pré-candidatos à prefeitura de Porto Alegre, que, embora nunca tenham manchado sua biografia com conduta corrupta, no entanto se lançaram em defesa dos corruptos em vários escândalos com tal afã, que inspiram os eleitores mais perspicazes a crer que já não dá mais para confiar nem nos "honestos".Chegou a um ponto em que o mundo oficial da política se lançou descaradamente a uma operação para absolver um senador que enviava todos os meses dinheiro para uma empreiteira, segundo ele alega, porque a prova testemunhal é derrubadora: o dinheiro saía da empreiteira para custeio das despesas pessoais do senador.É uma vergonha. Vergonha descarada.
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O senador Romeu Tuma, corregedor do Senado, tão pronto surgiu a denúncia contra Renan Calheiros, saiu-se com uma declaração espetacular: "Eu quero absolvê-lo".Já agora, quando surgiu a denúncia contra o senador Joaquim Roriz, o mesmo Romeu Tuma declarou: "Há coisas graves".Ou seja, quando a denúncia é contra um aliado (incrivelmente, Tuma é aliado de Renan e é aliado de Lula, ele que era do PFL, atual DEM), se é um aliado que cometeu o ilícito, o corregedor quer absolvê-lo.Mas, se não aliado, tem de ser jogado nas profundezas do inferno, "são graves os fatos". Mas quer fato mais grave que receber durante anos dinheiro de lobista da empreiteira para pagar pensão alimentícia?E vão explodindo os escândalos mensal ou quinzenalmente. E os políticos se aliam para blindar os acusados, sem mais nenhum pudor, não há praticamente mais oposição no Brasil, todos se bandearam para um lado só.E os que não se bandearam que se cuidem, correm perigo.
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Entre inúmeros e-mails que recebo de pessoas que afirmam ter havido mutreta em incontáveis concursos públicos em prefeituras do Interior, há um que me deixou estupefato, pena que na maioria dos casos os denunciantes tenham medo de se identificar, compreensivelmente receiam represálias no ambiente exíguo e epidermicamente nevrálgico das relações sociais em pequenas localidades interioranas.Mas está aqui na minha mão um homem, identificado, mas que implora para que não seja seu nome publicado, afirmando que foi recentemente secretário da Administração de um município interiorano.E que o prefeito ordenou a ele que levasse à frente um concurso que teria então já escolhidos os aprovados, antes da prestação das provas.O secretário de Administração disse ao prefeito que aquilo violentava a sua consciência, que não podia elaborar um edital de um concurso fraudado. E o prefeito lhe respondeu: "A pessoa que vai passar neste concurso é filha de grandes amigos e colaboradores meus e da administração. Além disso, todo mundo faz assim e você não vai querer mudar o mundo".Escreve-me agora o ex-secretário: "Doeu-me muito ter mandado publicar o edital de publicação do resultado do concurso, lá estava em primeiro lugar a filha dos amigos do rei, a escolhida do prefeito. Não sei se lamento ter sido exonerado após ter-me manifestado contrário àquele ato ou se fico aliviado por não ter participado de tantos outros que vieram depois, iguais. Confesso-te meu arrependimento".O e-mail estava assinado, o nome da prefeitura ali indicado, o remetente autoriza a que eu publique o texto, desde que não o identifique, mas se eu publicar aqui o nome do município onde houve a fraude, irei complicar o denunciante.Mas está aqui o e-mail em meu poder para entregar a quem quiser tomar providências.
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Um mar de concursos fraudados, uma multidão de aprovados sem nenhuma capacidade cultural ou técnica, incapazes de exercer as funções que lhe foram presenteadas.E uma multidão de candidatos que não foram aprovados mas teriam de ser aprovados.Em quase toda parte. Na maioria dos concursos. Isto é incrível!
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Isto só, o que acontece em Brasília e nos concursos públicos das prefeituras gaúchas, já chegaria para a total desilusão do povo brasileiro.Mas, afinal, quem é o povo brasileiro? Somos nós, eu, que escrevo, e você, que lê esta coluna. É impossível excluirmo-nos deste povo.E como nos comportamos nós, povo brasileiro? Os políticos, já sabemos como se comportam.E sabem como nos comportamos nós? Pois só em 2007 já agredimos fisicamente 72 peritos do INSS. Porque nos estavam negando aposentadorias e licenças a que não tínhamos direito. Um perito foi executado, assassinado, deu ontem no Jornal Nacional, por ter negado uma aposentadoria fraudulenta.Ontem, ainda no noticiário, foi filmado um homem caminhando normalmente, levando erguidas por um só braço duas muletas, que ele tinha usado para fazer exame médico no INSS, simulando que estava aleijado das pernas.Nós, do povo brasileiro e porto-alegrense, telefonamos diariamente para o 190, telefone de emergência que salva-vidas, 90% de trotes entre todos os chamados para lá. E 50% de trotes para os chamados aos bombeiros.Então, somos um povinho da pior espécie.E merecemos os políticos que temos.
quinta-feira, junho 14, 2007
AXIOMA DE ZURIQUE????
Hoje, Lula afirmou que é preciso parar de falar mal do Brasil. "Quem viaja muito o mundo às vezes volta decepcionado com a imagem que se cria do Brasil lá fora. Aliás, eu acho que o Brasil é o único país em que os brasileiros viajam para fora e falam mal do Brasil. Você não vê um suíço falar mal da Suíça, você não vê um italiano falar mal da Itália, mas os brasileiros adoram falar [mal]."
terça-feira, maio 29, 2007
É MUITO AZAR
O AZAR DO SENADOR
Ontem, fiquei penalizado com o senador Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado. No seu discurso de explicações por se ter envolvido na Operação Navalha, ele disse que entregava o dinheiro para pagamento de uma pensão alimentícia de seu encargo para um lobista de uma construtora por entender que era uma maneira discretíssima para tratar de uma questão pessoal de delicada privacidade. Então o senador mandava dinheiro para a empreiteira todos os meses. E o lobista da empreiteira que ergue obras para o governo, Cláudio Gontijo, repassava o envelope com os R$ 16 mil para a jornalista com quem o senador tivera uma filha. Era tudo muito discreto. Como o senador queria.
***
Apesar de que seria muito mais discreto que o senador todos os meses passasse um cheque e o depositasse na conta da mãe de sua filha. Só que a Polícia Federal (ou a revista Veja) monitorava todos os meses a entrega do dinheiro à pensionista no recinto da empreiteira.
***
Eu fiquei com compaixão do senador Renan Calheiros porque é a primeira vez na história da República que um mensalão tem origem num bolso de político. O dinheiro era da propriedade do senador. E ineditamente acontecia o contrário da rotina: o político entregava o dinheiro todos os meses para a empreiteira. O usual é a empreiteira entregar dinheiro para políticos, como parte do superfaturamento de obras. É completamente inusual o que acontecia com o senador Renan Calheiros: ele mandava dinheiro para a empreiteira. Diga-se a bem da verdade que o lobista da empreiteira, Cláudio Gontijo, confessou que repassava todos os meses o dinheiro para a mãe da filha do senador, a administradora da pensão alimentícia. Eu fiquei com pena do senador Renan Calheiros porque ele tinha de prestar a pena perpétua da pensão alimentícia, mensalmente, mandando dinheiro para uma empreiteira. As empreiteiras que fazem obras para o governo, freqüentemente superfaturam essas obras. E não raro dotam de propinas os políticos que facilitam esse superfaturamento e a entrega incompleta e defeituosa das obras. Pois no caso do senador Renan Calheiros, foi o contrário: ele teve um azar homérico, o amigo dele, a única pessoa em que ele confiava para entregar o dinheiro de forma discreta para a pensionista era, por acaso, lobista de uma empreiteira.
***
Por isso me penalizou o senador. Um senador mandando dinheiro todos os meses para uma empreiteira, realmente, é um ato surpreendente. Mas que azar do senador, o dinheiro era repassado todos os meses para a pensionista, num envelope, no recinto da empreiteira, conforme confessou o lobista da empreiteira. E justamente a acusação contra o senador surgiu na revista Veja no auge da empreiteira Gautama sendo flagrada na propinagem a políticos. Que azar do senador. Estou para dizer que o único dinheiro que entrou no recinto daquela empreiteira em todos os tempos, que não era proveniente de obras, foi esse dinheiro por dezenas de meses enviado pelo senador. É muito azar do senador. E embora todo o país tivesse acreditado ontem no senador, me restou uma pena pelo azar dele. Logo nesta hora grave, mandar dinheiro vivo para empreiteira, em vez de enviá-lo por cheque pelo banco, foi muito azar do senador. E o cúmulo do azar do senador: nem a revista Veja nem a Polícia Federal monitoraram a entrega em dezenas de meses do dinheiro pelo senador ao lobista da empreiteira. É muito azar do senador.
Paulo Sant'ana 29/05/2007
Ontem, fiquei penalizado com o senador Renan Calheiros (PMDB), presidente do Senado. No seu discurso de explicações por se ter envolvido na Operação Navalha, ele disse que entregava o dinheiro para pagamento de uma pensão alimentícia de seu encargo para um lobista de uma construtora por entender que era uma maneira discretíssima para tratar de uma questão pessoal de delicada privacidade. Então o senador mandava dinheiro para a empreiteira todos os meses. E o lobista da empreiteira que ergue obras para o governo, Cláudio Gontijo, repassava o envelope com os R$ 16 mil para a jornalista com quem o senador tivera uma filha. Era tudo muito discreto. Como o senador queria.
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Apesar de que seria muito mais discreto que o senador todos os meses passasse um cheque e o depositasse na conta da mãe de sua filha. Só que a Polícia Federal (ou a revista Veja) monitorava todos os meses a entrega do dinheiro à pensionista no recinto da empreiteira.
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Eu fiquei com compaixão do senador Renan Calheiros porque é a primeira vez na história da República que um mensalão tem origem num bolso de político. O dinheiro era da propriedade do senador. E ineditamente acontecia o contrário da rotina: o político entregava o dinheiro todos os meses para a empreiteira. O usual é a empreiteira entregar dinheiro para políticos, como parte do superfaturamento de obras. É completamente inusual o que acontecia com o senador Renan Calheiros: ele mandava dinheiro para a empreiteira. Diga-se a bem da verdade que o lobista da empreiteira, Cláudio Gontijo, confessou que repassava todos os meses o dinheiro para a mãe da filha do senador, a administradora da pensão alimentícia. Eu fiquei com pena do senador Renan Calheiros porque ele tinha de prestar a pena perpétua da pensão alimentícia, mensalmente, mandando dinheiro para uma empreiteira. As empreiteiras que fazem obras para o governo, freqüentemente superfaturam essas obras. E não raro dotam de propinas os políticos que facilitam esse superfaturamento e a entrega incompleta e defeituosa das obras. Pois no caso do senador Renan Calheiros, foi o contrário: ele teve um azar homérico, o amigo dele, a única pessoa em que ele confiava para entregar o dinheiro de forma discreta para a pensionista era, por acaso, lobista de uma empreiteira.
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Por isso me penalizou o senador. Um senador mandando dinheiro todos os meses para uma empreiteira, realmente, é um ato surpreendente. Mas que azar do senador, o dinheiro era repassado todos os meses para a pensionista, num envelope, no recinto da empreiteira, conforme confessou o lobista da empreiteira. E justamente a acusação contra o senador surgiu na revista Veja no auge da empreiteira Gautama sendo flagrada na propinagem a políticos. Que azar do senador. Estou para dizer que o único dinheiro que entrou no recinto daquela empreiteira em todos os tempos, que não era proveniente de obras, foi esse dinheiro por dezenas de meses enviado pelo senador. É muito azar do senador. E embora todo o país tivesse acreditado ontem no senador, me restou uma pena pelo azar dele. Logo nesta hora grave, mandar dinheiro vivo para empreiteira, em vez de enviá-lo por cheque pelo banco, foi muito azar do senador. E o cúmulo do azar do senador: nem a revista Veja nem a Polícia Federal monitoraram a entrega em dezenas de meses do dinheiro pelo senador ao lobista da empreiteira. É muito azar do senador.
Paulo Sant'ana 29/05/2007
segunda-feira, maio 28, 2007
Ministro japonês comete suicídio e acirra problemas de premiê
Suicidou-se mesmo inocente até que se prove o contrário.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/05/28/ult729u67759.jhtm
Este é um problema dos quais estamos livres. Nenhum brasileiro acusado de corrupção se suicida, afinal quem não deve não teme. Os nossos japoneses são melhores que os outros.
http://noticias.uol.com.br/ultnot/reuters/2007/05/28/ult729u67759.jhtm
Este é um problema dos quais estamos livres. Nenhum brasileiro acusado de corrupção se suicida, afinal quem não deve não teme. Os nossos japoneses são melhores que os outros.